Um belo dia a gente acorda com uma grande questão:
To be, or not to be? Shakespearianamente falando, uma bela frase....
Ou simplesmente: quemcosô, doncovim, oncotô, proncovô?
Ou traduzindo todo esse emaranhando de palavras, cadê o sentido das coisas, da nossa vida, de tudo que fazemos mecanicamente todos os dias?
Como robôs vamos vivendo uma dia atrás do outro, e de repente, não mais que de repente, uma bela manhã, todas essas coisinhas que fazemos roboticamente perdem o sentido.
Como nessa fotografia, desse cajueiro que se perde num intricado entrelaços de galhos, também nossa vida se perde num intrincado mapa de caminhos, impossível de ser decifrado, e aí começa a dúvida atroz: Onde está o norte?
Acho vou alí, comprar uma bússola...
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