Estilhaços...!

53 comentários
 




Sou água que escorre
Sou sol, sou lua e estrela
Sou brilho, sou sedução
Sou neve, geleira , sou vulcão

Sou amor, sou paixão
Sou pimenta malagueta, sou doce cacau
Sou ouro de aluvião, sou carvão, sou cristal!


Sou vento de tempestade,
Sou tsunami dos mares
Sou deserto, sou oásis
Sou fogo de agosto,
Sou chuvas de março
Sou flor, sou espinhos
Sou inteira, sou pedaços!


Sou tristeza, sou melancolia
Sou realidade, sou fantasia
Sou insana, sou profana
Sou bruxa, sou fada
Sou puta, sou dama
Sou mulher, sou diaba
Sou santa, sou menina, sou vadia!


Sou inteira, sou metade
Sou medo, sou coragem
Sou ódio, sou mágoa
Sou sonho, sou alegria
Sou feitiço, sou magia
Sou preto no branco
Sou lágrima, sou pranto!



Sou falsa, sou verdadeira
Sou amiga, sou traiçoeira
Sou a busca, a procura, a espera
Sou início, sou meio, sou o fim
Sou destino, sou ponto final
Sou partida, sou estrada, sou chegada
Sou planície, sou precipício... não mexe comigo!
.




*Cacos, cavacos , trapos, pedaços , estilhaços, retalhos de sentimentos.
Vida que escorre, cachoeira brava, sem cercas, sem represas, sem barreira, sem muro de contenção.
Emoções que galopam a solta; cavalo selvagem, meio atrevido, sem direção...

.

53 Comentaram...

  1. Olá Ava! Como vai minha querida!
    Gostei do poema, descreve todas as nossas facetas e sentimentos...
    Beijos meu anjo e tenha uma semana regada de alegrias e realizações...

  2. Ava,vc tá AVASSALADORA,criatura!!!! Quanta força em suas palavras,quanta ânsia de ser e ter...é isso mesmo,vez ou outra,explodimos para só depois nos acalmarmos.
    Continue colocando para fora o que lhe incomoda,não engula sapos,tá? Seja sempre o seu ponto de partida...
    Bjs,miiiiga e que sua semana seja repleta de luz!!!
    Cris

  3. Olá, Ava!
    Levanta-te e anda! Mulher de fibra! Sai logo do chão! Mandei-lhe um e-mail com um presente que eu considero bonito e que combina muito com o que você realmente é. Espero que o aceite.
    Bom dia para você!
    Beijos e o meu sorriso, pessoa amiga,
    Renata Maria
    PS: Vou pôr o seu Blog nos meus Favoritos

  4. Estou fascinado com essa cachoeira de sentimentos...

    Não há depressão que resista a essa força!

    A menina diz: "não mexe comigo", mas eu digo, que mexe comigo!

    Sou do contra...

    ...e não é defeito, é feitio...
    :)
    Beijo,
    António

  5. É vida...
    Discordo do Flávio!
    É tudo em uma. É inteira, porque vivencia tudo, se entrega a tudo, pode ser o que quiser, deseja o que tem vontade.
    Se faz, se refaz, de inventa...
    Acho que é gana!

    Vc nem sabe o que aconteceu aqui no seu blog.....rs
    Vc nem sabe o que o seu blog me trouxe.....rs


    Avinha, um beijo enorme
    Linda semana pra vc !

  6. Cleo says:

    Aqui está a Avassaladora, vais ter de voltar com este nome, inteira.
    Adorei.
    Beijos e uma semana maravilhosa prá ti, sendo.
    Cleo

  7. Blue says:

    Que estilhaços de sentimentos, heim!
    Gostei do poema, lindo.

    Beijos Ava Avassaladora, explosão de sentimentos estilhaçados!!!

  8. Ava,

    Belíssimo este seu poema!Um estilhaço,sim,mas com fragmentos que compoem um todo vigoroso,uma vida em plenitude.

    Minha cara,vou torcer para que seja proveitosa a sua pós-graduação em Gestão de Negócios.

    Uma semana iluminada pra você.
    Beijos e carinhos mil.

  9. Desnuda says:

    Ava, voce é inteira, humana e sensível! Lindo!

    Carinhoso beijo e ótima semana.

  10. Vivian says:

    ...um poço de sentimentos reais,
    num corpo frágil de mulher.

    que linda!

    beijos, querida!

  11. Anônimo says:

    Lindo post.me fez lembrar esta musica. Aguas de MARÇO
    É pau, é pedra, é o fim do caminho
    É um resto de toco, é um pouco sozinho
    É um caco de vidro, é a vida, é o sol
    É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol

    É peroba do campo, é o nó da madeira
    Caingá, candeia, é o Matita Pereira
    É madeira de vento, tombo da ribanceira
    É o mistério profundo, é o queira ou não queira

    É o vento ventando, é o fim da ladeira
    É a viga, é o vão, festa da cumeeira
    É a chuva chovendo, é conversa ribeira
    Das águas de março, é o fim da canseira

    É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
    Passarinho na mão, pedra de atiradeira
    É uma ave no céu, é uma ave no chão
    É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão

    É o fundo do poço, é o fim do caminho
    No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
    É um estrepe, é um prego, é uma conta, é um conto
    É um pingo pingando, é uma ponta é um ponto

    É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
    É a luz da manhã, é o tijolo chegando
    É a lenha, é o dia, é o fim da picada
    É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada

    É o projeto da casa, é o corpo na cama
    É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
    É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
    É um resto de mato, na luz da manhã

    São as águas de março fechando o verão
    É a promessa de vida no teu coração
    É uma cobra, é um pau, é João, é José
    É um espinho na mão, é um corte no pé

    São as águas de março fechando o verão
    É a promessa de vida no teu coração
    É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
    É um belo horizonte, é uma febre terçã

    São as águas de março fechando o verão
    É a promessa de vida no teu coração
    BJSS E FICA COM Deus

  12. És!





    Abraços, flores, estrelas...

    Belíssimo poema!

  13. Benno says:

    pobre de quem não foi de tudo um pouco na vida! pois quem teve um desejo e não o satisfez, como poderia sentir o seu gosto sem ter provado do se oposto? não se sabe de fato, o que é bom ou ruim, o pior mesmo é acreditar no que andam dizendo pra mim. o que mais gostei nessa vida é coisa que que me disseram por pura maldade ser proibida, para ser bem feliz, só não seja maria-vai-com-a- outras e não prove o de fato não deseja.
    Beijo

  14. ava,

    vai chagar um tempo em que não será surpresa o prisma em que nos multi-plicamos de todas as cores...

    mas ainda causa estranheza para alguns o fato de a vida não ser fixa, não ser reta, ser mais relativa do que deseja a nossa necessidade de rótulos e sinônimos.

    não acredito que seja um atributo feminino a versatilidade de vertir-se com o dia, a chuva, o vento,
    acredito que muitos homens o fazem (e os que fazem, meu deus! são um arraso!)mas tenho que admitir que é feminino o jeito de olhar para cada minúcia como fosse um inteiro e para cada inteiro como fosse uma minúcia.

    bonito o teu poema sobre multiplicidades e minúcias.

    o teu poema veste bem.

    um beijo!

  15. Anônimo says:

    Muito linda a combinação de versos...
    Ah, como é bom expor, rasgar o verbo, enlouquecer em desvario.
    Por que será que não é permitido extravasar, chegar ao extremo, sentir e sentir, sorrir até cansar, chorar de ficar tonta...
    Ah, essas nossas atitudes tão comedidas são tão inexpressivas.
    Gosto de teu jeito de escrever porque você não impõe limites à inspiração.
    Dá pra sentir, vivenciar contigo todas as emoções... como se estivéssemos escrevendo a punho o que você diz.
    Ou então, eu é que sou muito parecida contigo.
    Mas é uma viagem cada vez que leio teus versos ou textos.


    Beijos, Ava, sou tudo isso que voce escreveu!

  16. neide says:

    É isso aí Ava, mulher furacão, explode e depois é só calmaria... mas o que vale é pôr pra fora os sentimentos e se sentir leve e removada.

    Boa semana querida.

    Bjsss

  17. Oxente! Nao mexo o que fia? MEXO SIM e dai? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Tá! Essa dona moça tá retada nessa poesia e como tá! kkkkkkkkkkkkk

    Sei não viu fia? kkk

    Dona Avassaladora, você é a tal, é? Ô mulher danada meu Deus! kkkkkkkkkkkk

    Oi obrigado pela preocupação minha jornalista preferida, estou de volta com todo gás, se segure viu? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    SE ligue fia! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    bjs
    O Sibarita

  18. “FLOR MINHA”
    Manuel de Sousa

    Quantas flores haverá no jardim

    Quantas serão tão lindas

    Quantas terão algo de profundo para contar

    Quantas exalam o perfume desse olhar

    Quantas hipnotizam insectos como eu

    Quantas me dão a tranqüilidade

    Quantas me inspiram tanta paz

    Quantas as que me oferecem do melhor pólen

    Quantas as que me iluminam o coração

    Quantas dão sabor ao meu mel

    Quantas me deixam tonto

    Quantas as que me fazem voltar para trás

    Quantas as que fazem perder o norte da colmeia

    Quantas me cantam ao ouvido

    Quantas as que me afectam a alma

    Quantas as que alumiam meu andar

    Quantas as que me deixam sem jeito

    Quantas existirão que fascinam assim

    Quantas não haverá mais

    Tu és a primeira

    Tu és a última

    Tu serás sempre aquela

    Tu serás a eterna janela aberta

    Tu, tu, tu, és a flor que desabrocha a cada momento meu...


    Com a Amizade e Admiração que temos a todas as Mulheres...

    Escrito em Luanda, Angola, a 18 de Abril de 2004, por Manuel (Duarte) de Sousa.

    Esqueceu de um detalhe: LINDA!

    Beijo de boa noite, querida,
    Renata

  19. Ava,

    Depois desse texto intenso, só pude pensar naquela música que termina dizendo assim :

    ♪ "Meu amigo
    se ajeite comigo
    e dê graças
    a Deus" ♫

    Beijo, querida.

    ℓυηα

  20. OI AVA, não deixou pedra sobre pedra.

    Comentar o quê?

    Não posso estragar o conjunto da obra.

    Só estás me devendo, no bom sentido, o que serás depois de ter sido e conquistado tudo isso?

    Vale como tema de reflexão?

    Um abração carioca e obrigado pela imensa generosidade com os meus blogs.

    Eternamente grato!

  21. Adorei a estética diferenciada... além disso, a poesia está ótima, bem sentimental e, acima de tudo, intimista. Gostei.

  22. Cöllybry says:

    Intenso poema...Intenso espaço, parabéns...


    Beijo e meus rastoooooooos


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    OlharIndiscreto...A curiosidade

  23. Branca says:

    É AUTÊNTICA!!!

    Senti mais como um desabafo, mas nada depressivo. Um turbilhão de sentimentos e sensações move vc amiga e, provavelmente daí vem todo seu 'encanto', essa força, essa intensidade que te impulsiona!

    Bjo carinhoso!

  24. ei, o malagueta sou eu!!!

    beijo, vassala!

  25. E nessa mistura, é amor e paz, a vida é feita dos conflitos a serem vividos,,,paz no coração e beijos na alma , tenha um belissimo dia...

  26. E nessa mistura, é amor e paz, a vida é feita dos conflitos a serem vividos,,,paz no coração e beijos na alma , tenha um belissimo dia...

  27. Caprichados versos, Avinha.

    (acho que a língua portuguesa não tem do que se queixar... rss)

  28. Anônimo says:

    Oi minha Queridaaaaaaa Amiga!!
    To passando meio que rapidinho, para lhe deixar um super abraço e um super Beijo !!
    Voce é uma pessoinha muito especial!!

    Beijao

  29. Nara says:

    Adoreeeei!
    Pra que ser uma se posso ser todas? Não sou inteira mesmo, sou feita de pedaços.

    Obrigada pela visita.

  30. És inteira como a Fernando Pessoa... nada teu exagera ou exclui.

    Bjs,






    dogMas...
    dos atos, fatos e mitos...

    http://do-gmas.blogspot.com/

  31. Pena says:

    Linda Amiga:
    É delicada. Terna. Fabulosa com um sentir precioso que enternece e maravilha.
    Parabéns pelo belíssimo poema doce.
    Com respeito e estima sinceras.
    Sempre a lê-la atentamente.

    pena

    Adorei! Divinal. Linda.

  32. Mehazael says:

    Muito loco! De novo!
    hehhehe

    Muito bonito, com uma(s) pitada(s) de (bom)humor. Eu gostei, e muito. No começo, achei que seria meio igual a vários outros que li assim (realmente, é meio parecido), mas o jeito que ficou, até visualmente gostei mesmo!
    Parabéns, grande blog poético ;-)

  33. Nada no Universo é tão pequeno quanto a pretensão de ser-mos uma constelação maior!... Crescemos, crescemos, insuflados por algo que pensamos compreender, por cortinas de insegurança às quais nos colamos, quais jovens gatos brincalhões de tenras garras bem afiadas!... As cortinas rasgadas de alto a baixo, são um enfeite supostamente moderno, porque o padrão de comportamento imposto pelo tentador poder da notoriedade, dá-se a conhecer como irresistível!... A cortina continua rasgando-se bem para níveis impensáveis de inconsciência!... O gato brincalhão continua brincando com a cortina nas quais vai afiando suas garras; é um gato pardo jovem obedecendo ao seu instinto natural de felino, mesmo que balofo e pouco dado a movimentos energéticos!... Por isso a cortina continua rasgando-se não resistindo ao instinto nem ao peso balofo do animal orgulhoso!... É um felino Admirável!
    O ser humano tem a capacidade de conhecer uma ínfima parte de suas capacidades; já não é capaz de reconhecer e sentir todas as que desconhece e, essas, são as mais Admiráveis!... É dessas capacidades desconhecidas que emerge a singularidade de muitas criaturas que, não estando preparadas para tão gigantesca revelação, vão sucumbindo sobre elas mesmas, até o corpo mais disforme de suas consciências, se apossar da lucidez que se vai escoando no desespero desse fenómeno natural que é a ascenção e queda do corpo Humano... e da mente!... Tudo que pensáva-mos ser deixa de o ser... e o SER já não o é como o tínha-mos imaginado em momentos de delírio, de revolta, da não aceitação do que não fomos, do que não somos e do que não sabemos que seremos!... Confundimos nossas certezas e perdemos, por ái, algures, a capacidade de duvidar!... Por isso sentimos que somos tudo, somos todos, somos o que queremos que os outros querem que nó sejamos para que possam rever-se em nós, ainda que ainda sejam pouco menos de nada, abaixo do pouco que somos, em toda a nossa dimensão microscópica!... O Universo é incomensurável mas, nós, continuamos a decidir suas medidas, à medida de nossas conveniências, concentrando todas as atenções no valor que nós pensamos ter, também ele... incomensurável!...
    Na verdade, apenas nos esquecemos de tentar equlibrar-nos sobre nosso calcanhar de aquiles, esquecendo nossas fraquesas, por isso, caíremos sobre nossa vaidade, mais tarde ou mais cedo!... Talvez possamos falar sobre a ADMIRÁVEL queda dos corpos insustentáveis!...


    Escolha entre... beijos e abraços

  34. Olá, AVA!

    Obrigado, pelo teu carinhoso comentário.

    Gostei muito destes "estilhaços".

    É porventura, o nosso percurso, a nossa caminhada, uma manta de retalhos, feita de estilhaços.
    Mas o mais importante, é sabermos juntar esses bocadinhos, e transforma-los, num sólido muro.

    Beijinhos e boa semana!

    Mário

  35. És tudo isso e mais um tanto, é avassaladora poetisa! Beijo

    PS: Gostas de olhares? De garças?

  36. Olá moça!
    Acabei de descobrir teu blog! Excelentes palavras!! Com certeza estarei te seguindo!
    Bjão.. excelente semana!

  37. . says:

    Uma avassaladora mulher...
    Beijão

  38. Anônimo says:

    Oi, vim visitar sua casa, ops...suas vidas.

    E encontro os estilhaços de todas elas. Não dá pra não mexer. Tantos sentimentos distintos, tem que estar em movimento.

    Beijos.

  39. AffMaria,Ava!
    Após meus sais salvado me ter,e um Marie Brizard connhaque champanhe,em taça de púrpura cor,em condições me encontro em te dizer, se realmente estás deprimida,minina,quando passarinhos multicores então,af Maria,meus sais e mais Marie Braizard!

    Beijo mãos suas,pessoa linda!

    Viva Vida!

  40. Voltei!!!!!

    Obrigada pela sua presença enqto estive ausente.

    Apareça.

    beijooo.

  41. SAM says:

    Relendo este texto intenso, amiga! Muitos beijos!!!

  42. Ava, that's us!
    Este teu poema me lembro da Hilma Ranauro em

    "Descompasso"
    Me querem mãe
    e me querem fêmea,
    me querem líder
    e me fazem submissa,
    me fazem omissa
    e me cobram participação,
    me impedem de ir
    e me cobram a busca,
    me enclausuram nas prendas do lar
    e me cobram conscientização,
    me tolhem os movimentos
    e me querem ágil,
    me castram os desejos
    e querem em cio,
    me inibem o canto
    e me querem música,
    me apertam o cinto
    e me cobram liberdade.
    |
    Me impõem modelos
    gestos
    atitudes
    e comportamentos.
    |
    E me querem única.
    |
    Me castram
    podam
    falam
    e decidem
    por mim.
    |
    E me querem plena...

  43. olhares says:

    Tu és a convidada da minha nova edição lá no klic. Beijo

  44. Tú és uma metamorfose ambulante, minha raulzita...

  45. Bandys says:

    É a vivencia dos sentimentos.
    É a vida pulsndo nas veias.
    É você, somos nós!

    Beijos

  46. seremos sempre uma flutuação entre um extremo e o outro de nós próprios, um pedaço de tempo que esquecemos aqui neste corpo.

  47. Olá, Ava, sempre querida!
    Como me entristece vê-la ainda aí embaixo como um pano de chão sujo, esfarrapado, pelo qual todos passam e chutam. Deixa-me triste, no entanto, não compartilho do seu sofrer, eu me recuso! Sou anti-sofrimento, gosto da vida! Por experiência própria, sei (e vc também sabe, então...) que levantar-se depende única e exclusivamente da sua vontade de viver, do pulsar do seu coração. Ninguém "realmente" gosta de ficar ao chão. Algo de muito estranho acontece. Acho que vc já se levantou, não se mostra e contempla o próprio show.
    Desculpe-me, falo do vejo, do que enxergo para-além, pois tanto tempo, é impossível. Faça uma postagem que enalteça a vida.
    Meu beijo, meu sorriso e meus votos de um radioso dia para vc,
    Renata Maria
    PS: Espero que não encare o que lhe escrevi como uma ofensa pessoal, mas como algo para vc refletir e motivar-se. Gosto da frontalidade, e você?

  48. Older says:

    Sou, sou , sou, sou, sou tudo e sou nada, c'est la vie. Muito bonita.
    Bjs e bom final de semana.

  49. Coloca uma melodia nessa letra... é totalmente musical!!!!
    Amei o poder que emana disso tudo!
    Adoro vir aqui!!!!!
    Beijos, Marcia

  50. Oi Ava

    Eu quis dizer que vc precisa musicar esse poema... porque ele daria uma linda letra de música...
    mas tb adoro as músicas q vc escolhe para acompanhá-los...
    beijos, Marcia

  51. Você não tinha já postado este poema?

    Você é um caco, talvez um caco do infinito...

    Fique com Deus, menina Ava.
    Um abraço.

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