Sentido...

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Um belo dia a gente acorda com uma grande questão:
To be, or not to be? Shakespearianamente falando, uma bela frase....
Ou simplesmente: quemcosô, doncovim, oncotô, proncovô?
Ou traduzindo todo esse emaranhando de palavras, cadê o sentido das coisas, da nossa vida, de tudo que fazemos mecanicamente todos os dias?
Como robôs vamos vivendo uma dia atrás do outro, e de repente, não mais que de repente, uma bela manhã, todas essas coisinhas que fazemos roboticamente perdem o sentido.
Como nessa fotografia, desse cajueiro que se perde num intricado entrelaços de galhos, também nossa vida se perde num intrincado mapa de caminhos, impossível de ser decifrado, e aí começa a dúvida atroz: Onde está o norte?
Acho vou alí, comprar uma bússola...



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Voltas...!

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Nas reviravoltas da vida, queria de volta algumas voltas.

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Restos...!

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Assim termina uma história de amor; em um monte de papeis rasgados.

Pedaços de papel que que antes eram mensagens de carinho, paixão, amor, de repente se tornam lixo, descartáveis, prontos para irem para o fogo.
Melancólico, mas de uma verdade tão cortante...
Uma constatação que dói: O amor termina, acaba, finda, morre!
E dói mais, quando finda para uma das partes. Nem sempre acontece uma morte mútua.
Mas a dor, essa é de ambos.
Uma dor imensa de ter amado de menos.
Uma dor sem limites de ter amado demais
E aí? Morrer de amor, definhar aos poucos, achar que a vida perdeu o sentido?
Não! Hora de limpas todas as gavetas e recomeçar, afinal a vida é assim, mutável.
E nós, sempre estamos prontos para novos recomeços, novos amores...




PS: Estava ajudando uma pessoa muita querida a se desvencilhar dos restos de um amor.
Ao ver o monte de papeis, cartões e tantas lembranças reduzidas a pedacinhos, não resisti e capturei essas imagens.
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